A temática da segurança pública no Rio de Janeiro volta a lotar os cinemas. As cópias piratas de “Tropa de Elite”, há semanas vendidas por camelôs, não impediram que o filme batesse recordes de público nos seus primeiros dias em cartaz no Rio.
O polêmico longa de José Padilha trata da segurança pública pela ótica de um oficial do Bope, o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar fluminense.
Capitão Nascimento, personagem principal e narrador do filme, interpretado pelo excelente Wagner Moura, não aceita propinas, despreza a polícia convencional e adota métodos de trabalho sanguinários e cruéis.
Apesar da brutalidade, Nascimento tem despertado manifestações de apoio de parte do público fluminense. Difícil é entender por quê.
O polêmico longa de José Padilha trata da segurança pública pela ótica de um oficial do Bope, o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar fluminense.
Capitão Nascimento, personagem principal e narrador do filme, interpretado pelo excelente Wagner Moura, não aceita propinas, despreza a polícia convencional e adota métodos de trabalho sanguinários e cruéis.
Apesar da brutalidade, Nascimento tem despertado manifestações de apoio de parte do público fluminense. Difícil é entender por quê.
Leia na íntegra: Observatório de Favelas - Boletím n. 33
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